Previdência dos engenheiros é discutida no ENEGEP 2019

Por: Daiene Dias – Jornalismo UniSantos

Atuar na questão social oferecendo benefícios que garantam proteção de qualidade de vida na terceira idade ou uma situação difícil são alguns dos serviços que o grupo Mútua oferece aos segurados. Assim, o diretor-presidente e docente da PUC – Campinas, Paulo Roberto de Queiroz Guimarães, apresentou a entidade durante a sua palestra “Valorização profissional e TecnoPrev, a previdência dos engenheiros”, ontem (17), no Enegep 2019.

Criado há 15 anos com o objetivo de oferecer aos profissionais associados ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) uma previdência complementar, a Mútua oferece auxílios que garantem proteção financeira em diversas situações.

Com diversas mudanças em andamento na previdência privada, o profissional ressaltou que aderir ao programa traz mais garantias de um retorno futuro. “Eu defendo muito. Tem que entrar na cultura do brasileiro pensar na previdência complementar, porque nessa época da melhor idade, a partir dos 60 anos, é um momento em que a gente começa a ter outras surpresas. É preciso ter recursos para ter qualidade de vida”.

O Grupo conta com diversos projetos de incentivo em andamento, contribuindo com apoio financeiro em universidades, nas comunidades carentes das periferias e auxiliando profissionais que queiram montar seu escritório e não possuam condições.

Guimarães destacou também a importância da divulgação do Grupo Mútua em jornais, revistas, mídias sociais e eventos como Enegep. Para ele, apresentar uma opção de previdência complementar que ofereça taxas mais baixas é uma das intenções da Mútua.

Presidente em seu segundo mandato, o docente contou um pouco da sua trajetória ao longo dos anos. Antes de atuar no Grupo, o ex-técnico de eletrônica da empresa IBM decidiu deixar a área para ingressar na Engenharia Civil pois tinha vontade de atuar em um campo mais social. “São muitos os desafios, mas a gente tem que ousar e tentar escrever a história do futuro com inovação.”

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